Agradecimentos

Gostaria de dedicar este livro a todos os meus amigos e membros de minha família, no entanto, não é justo um elogio generalizado quando realmente devo agradecer a algumas pessoas fundamentais para este livro acontecer. Serei breve, mas mesmo assim espero poder mostrar o quão grato sou a essas pessoas. 

Primeiramente, preciso agradecer Gisele Goneli, a pessoa que acreditou no meu trabalho e que deu a ideia da construção do livro. Sem ela, nada disso estaria acontecendo. Sem ela, o menino do balão nunca voaria. Devo agradecê-la por ter me dado o empurrão que necessitava para começar a escrever o primeiro livro. E a primeira vez a gente nunca esquece, não é mesmo?

Ainda dentro da família Goneli... A minha amiga Camila Goneli, parceira da época de faculdade, eterna companheira, merece meus agradecimentos, pois foi com seus comentários que sua prima (Gisele) soube quem eu era. Moranguinho, seu apelido carinhoso devido aos cabelos vermelhos, foi uma das pessoas mais empolgadas nesse projeto e, com certeza, uma das pessoas que mais merece meu sincero "Obrigado". 

Saindo do Rio de Janeiro e indo a São Paulo, tive a honra de receber de presente a arte conceitual da capa. O meu nobre amigo Rubens Medeiros conseguiu ler o "Menino do Balão" e criar um estética própria. Deu vida em forma de imagens a um texto. Concedeu a mim, a metade que faltava do trabalho. A imagem da capa foi construída baseada no conceito da leveza e doçura da infância. Embora o livro não seja infantil, o fato de sempre sonhar é algo que carregamos desde o tempo que errávamos as palavras quando ainda aprendíamos a falar. Sonhamos muito acordado, não é? Ele conseguiu mostrar, com sua imagem, que sonhar é atemporal. Agradeço imensamente pela paciência que este rapaz teve e tem comigo. 

Outra pessoa que merece minha atenção é o Frodo Oliveira da Editora Multifoco. Pobre Frodo, me aguentou sem reclamar do tempo que passei importunando-o... Um ano quase inteiro. Obrigado pela paciência de Jó comigo e pela boa vontade de sempre. Teremos outros projetos juntos com certeza. 

Devo agradecer também a um professor que tive na faculdade, Jorge Moutinho. Ele pode não saber, mas foi durante suas aulas que comecei a me apaixonar de vez pela literatura. Este era o professor que corrigia meus textos e que ria dos meus escritos bizarros. Alguém que dizia "Menino, você tem talento." Acreditei nele. Com o tempo, consegui amadurecer o suficiente para escrever o primeiro texto desse livro "O Asilo". Um texto diferente de tudo o que havia escrito anteriormente. O resultado é visto nesta coletânea.

"At last, but not at least", devo agradecer minha mãe, Ana Regina. Sei que parece clichê, mas tenho que agradecer pelo fato de ouvir coisas como "Eu só gosto de ler aquilo que você escreve, meu filho". 

Enfim, obrigado a todos que fizeram parte desse caminho, desse tempo todo. Espero que todos possam se divertir lendo "O Menino do Balão" tanto quanto me diverti escrevendo.

Boa leitura a todos!

PS: Um agradecimento especial a Jaime Guimarães, professor paulista "naturalizado" baiano, que me disse coisas lindas. Foi capaz de me comparar ao homem que, hoje, é um dos meus ídolos: Anton Tchekhov, escritor russo. Meu humilde agradecimento ao Jaime, Jaimão. Obrigado, meu amigo.